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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

sábado, 13 de agosto de 2011

Cremação

Acabo de eliminar minha ignorância do post anterior, vejam:

De volta ao pó
Incineração reduz um corpo de 70 quilos a menos de 1 quilo de cinzas

1. O processo de cremação começa quando a pessoa ainda está viva. Não se assuste — é que ela precisa registrar em cartório a vontade de ter seu corpo transformado em pó. Em relação a um sepultamento comum, as diferenças aparecem depois do velório, quando o caixão não é levado até a cova, mas para uma sala refrigerada. Em alguns crematórios, um elevador se abre no chão e desce com o corpo até o andar de baixo, onde ficam as geladeiras.
2. No subsolo funciona a chamada câmara fria. No crematório de São Paulo, por exemplo, o cômodo gelado é uma sala revestida de azulejos e com isolamento térmico, onde ficam prateleiras metálicas com capacidade para até 4 caixões. Os falecidos passam 24 horas no frio. Nesse período, a família ou a polícia podem requisitar o corpo de volta, no caso de mortes violentas como assassinatos.
3. Depois de um dia na geladeira, o cadáver entra em um forno com todas as roupas e ainda dentro do caixão — apenas as alças de metal são retiradas. Sustentado por uma bandeja que impede o contato direto com o fogo, o caixão é submetido a uma temperatura de 1 200 ºC. Esse calor faz a madeira do caixão e as células do corpo evaporarem ou volatilizarem, passando direto do estado sólido para o gasoso. O cadáver começa a sumir.
4. Depois de até duas horas no forno, apenas partículas inorgânicas como os óxidos de cálcio que formam os ossos resistem à onda de calor. Esses restos são colocados no chamado moinho, uma espécie de liquidificador que tritura os ossos com bolas de metal que chacoalham de um lado para o outro.
5. O moinho funciona por cerca de 25 minutos. Depois dessa etapa, as cinzas em pó são guardadas em urnas e entregues à família do morto. No final do processo, uma pessoa de 70 quilos fica reduzida a menos de um quilo de pó. Em uma cidade como São Paulo, uma cremação custa a partir de 105 reais, metade do preço de um enterro simples.

Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-e-feita-a-cremacao-de-cadaveres
 
E olha só que interessante:
 
"Em 2008 praticamente todos os estados brasileiros dispõem de um crematório, sendo que a Grande São Paulo conta com três deles. O crematório da Vila Alpina crema cerca de 300 cadáveres ao mês. As cinzas não retiradas dos crematórios são, via de regra, espalhadas nos jardins que entornam os crematórios."

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Crema%C3%A7%C3%A3o

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A experiência de um primeiro velório...

De três coisas eu tenho certeza:

Sim, eu ainda quero trabalhar com isso um dia;

Nada, absolutamente NADA é igual nem de perto da experiência ao vivo;

Enterrar definitivamente NÃO é pra mim.

Confesso, foi um baque. E um baque ainda maior porque você não está vendo um ‘estranho’ ali deitado naquela maca, depois naquele caixão; você está vendo alguém com quem conversava, com quem convivia de uma certa forma.

Mas eu ainda quero trabalhar como legista, e agora sei que realmente não é tão fácil quanto eu pensava. Mas uma opinião eu mantive: trabalhar no IML deve ser duro; mas ser médico sim, que é coisa pra macho.

E se você é daquelas pessoas que gosta de CSI, E.R., filme de terror, reality shows cirúrgicos; que corre pra olhar pela janela quando sabe que acaba de acontecer um acidente... Não se engane: você não está imune nem mais resistente ou mais preparado para uma experiência ao vivo e a cores.

E a experiência do velório pode até ser importante, talvez. Mas decididamente eu quero ser cremada, e gostaria que assim fosse com meus familiares; penso até em começar a plantar essa idéia na cabeça de todos eles.
Porquê? (essa é pra quem acha a cremação algo 'cruel'...)
Simplesmente porque eu acho muito mais cruel a idéia de deixar a pessoa dentro de uma caixa de madeira para apodrecer eternamente. Imaginar que enquanto você está deitado em sua cama, a pessoa está definhando ali onde foi deixada. Ela vai ficar cheia de vermes, e depois serão ossos, que não servirão pra nada. Eu pelo menos não conseguiria conviver com isso; imaginar que deixei alguém ali, pra apodrecer. Todos os dias eu ficaria pensando em como estaria aquela carne pútrida, daquela pessoa que era tão importante pra mim. Enquanto com a cremação, minhas memórias serão mais agradáveis, mesmo tendo que sobreviver a um velório. E as cinzas?! Bom, com certeza eu não as guardaria. Acredito que todos nós temos um lugar que gostávamos de ir pra relaxar, onde esses nossos 'últimos suspiros' ficariam bem melhor.
Me lembro de uma amiga da minha tia, que colocou cinzas no seu jardim, onde nasceram flores lindas.

Agora digam me, essa idéia não é melhor?! Gente, por favor, pensemos.

Sei que existem diversas crenças, algumas bem divergentes a até opostas; eu costumo respeitá-las. Mas em alguns casos, creio que seria melhor pra todo mundo, e menor doloroso, optar pela despedida de uma vez só. Deixe para conversar com a pessoa em seus pensamentos, em suas orações, se você for religioso, seja qual for a sua religião. Essa coisa de Dia de Finados, visitar a pessoa em seu aniversário, só faz com que a dor nunca vá embora. Não que ela desapareça algum dia, mas ela se amortece em seu cantinho, se você deixá-la lá.
São cada vez mais e mais cemitérios pelo mundo, e acabamos prendendo todas essas pessoas à terra, de certa forma.

Bom, eu na realidade também não sei como funciona a burocracia dos preços; não sei qual a diferença, nem se a prefeitura pagaria uma cremação, no caso de alguém que não tem condições ou não estava preparado para aquele momento. Estou aqui só expondo minha opinião, vinda de alguém ainda meio imatura; mas alguém que ainda não perdeu ninguém tão próximo, e está tentando conviver com a idéia de que vai ter que enfrentar isso um dia.

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sábado, 6 de agosto de 2011

O misticismo e o cetiscismo, juntos!

Bom... percebi que no último post me confundi; queria falar de dois assuntos que não se encaixam muito bem. Comecei falando de um, e terminei em outro. :P

Então vamos lá... sobre a minha relação com as coisas místicas! ^^'

Começo confessando que sou uma adoradora do misticismo. Adooooro uma numerologia, tarô, anjos, incensos, velas perfumadas, sapinho do dinheiro - mais conhecido como Kaeru; você põe na carteira e recebe de volta o dinheiro que gastou; não que eu acredite nisso.
E então chegamos à outro dos meus muitos dilemas. Eu não acredito em nada disso. HA!
Não acredito na cura pelos cristais, mas adoro a sua teoria, e adoro os tais cristais; de alguma forma, a beleza deles me deixa inebriada.
Adoro esses jogos de cartas, apesar de não confiar nunca minha esperança de vida nelas.
E acredito numa boa melhora espiritual através da natureza. Mas nunca uma melhora FÍSICA.

Eu gostaria sim de acreditar em Homeopatia, Vidência, Quiromancia e na Cafeomancia; pois quando uma coisa nos convence, nós temos o poder de acreditar profundamente nisso, e aí sim conseguir um progresso. Aliás, se tem uma coisa que eu acredito é no poder da mente (como uma boa estudante de Psicologia). Essa sim pode nos deixar doentes, loucos, e ao mesmo tempo nos curar de tudo.

Mostro então mais uma vez como sou uma pessoa eclética. Quanto aos gostos, às crenças, e até às pessoas. :)

O misticismo e o cetiscismo, juntos! Coisa que só eu consigo, hehe. :)
Ás vezes eu acho que criei esse blog só pra quem quer me conhecer e saber de mim; porque sinceramente, será que existe, no mundo, alguém que compartilhe desses meus pensamentos? XD

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Em certo momento estava pensando sobre a minha relação não definida com as coisas místicas, se é que elas exigem definição.

Bom, na verdade, eu não persisto mais na busca por definição alguma; mas gosto de explorar os diferentes conceitos, doutrinas, seitas e religiões. A crença em Deus, Deuses, ou até mesmo a descrença.

Já freqüentei, pesquisei e convivi – neste caso, com pessoas – com tudo quanto é vertente religiosa, espiritual ou pensante. Vejam minha vasta ‘experiência’:

  • Fui batizada na igreja Católica, minha mãe acabou indo para a Batista (PIB);
  • com amigas já fui à Universal e à Presbiteriana (que nem sei direito se é a mesma coisa que batista, confesso XD);
  • com parentes já fui à centros espíritas, à Messiânica (Johrei) e à Hare Krishna (que também nem sei se é hinduísmo ou budismo, putz... >_<);
  • já convivi com pessoas da Maçonaria (confesso que dessa não consegui conhecer muito, afinal, vocês sabem, ela é ‘sigilosa’) e com Pagãos;
  • E tenho muitos amigos ateus.
Hoje, particularmente, estava eu na minha passada mensal (às vezes semanal) ao blog Ciência – Uma Vela no Escuro e resolvi pesquisar sobre o Humanismo Secular (coisa que eu já estava adiando há algum tempo).
Descobri que tudo que há na Declaração de Amsterdã me convence; exceto... a não-existência de uma ‘entidade sobrenatural’, ‘agente superior’, Deus.

E aí você deve agora estar – assim como eu – se perguntando: mas se você concorda que devemos ser livres e acreditar que descobriremos o surgimento e acompanharemos o futuro do Universo através da ciência e do livre pensamento e ‘dedução’, como você pode, AO MESMO TEMPO, acreditar que Deus criou o mundo em sete dias, lááá do Éden*?! Pois é, eu também não sei. Na verdade, não acredito tanto no que diz a Bíblia; apesar de nunca tê-la lido (ouuuutra enorme contradição, não?!). Acredito sim que, repetindo: devemos ser livres e acreditar que descobriremos o surgimento e acompanharemos o futuro do Universo através da ciência e do livre pensamento. Maaaaas, na hora daquele desespero... Adivinha pra quem eu peço ajuda??? Lááááá de cima!

*(Caramba, eu nem sei se ele teoricamente, segundo a Bíblia, estava no Éden quando criou o mundo, ou se o Éden já era parte dele, que vergonha, Rs O_O... não que eu sinta vergonha por não conhecer a Bíblia (isso eu farei um dia por vontade própria), mas por estar falando de um assunto sem dominar o que preciso saber XD) Caramba, eu falo pra caramba. O_O’... XD...

(Mas voltando ao assunto *foco, foco*...)

Então o fato é que mesmo gostando do espiritismo, mas também do humanismo e do paganismo (apesar de não conhecê-los amplamente), eu acredito em Deus. E num Deus que é só meu. Eu o criei do jeito que eu quis (ele perdoa cada coisa, vocês precisam ver! rs) e ele me ouve, e sempre arruma um jeitinho de encaixar as coisas e fazer com que elas se arranjem. ^^’

Então... com a ajuda do meu namorado, eu defini a minha crença. Olhem só... (com adaptações para a linguagem quase-culta ou simplesmente anti-messenger rsrs)

“Exatamente; seu principio teórico é não aceitar pontos de vista alheios. Você cria os seus no que pensa ou descobre, ou seja, você pode procurar eternamente, mas nunca vai aderir a pensamento ou forma teórica de ninguém, porque você tem sua opinião sobre todas elas.”

Perceberam, nesse meu post, a minha preguiçadeirnogoogle.com ?! :P

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sábado, 30 de julho de 2011

'Racionais' x 'Irracionais'

Sabem que acabo de me surpreender comigo mesma?! Vi no Facebook uma amiga assinando uma petição para condenar alguém à pena máxima, e cliquei no link para saber o que era.

Quando vi a foto do animal, imediatamente concordei que o homem deveria ser condenado à morte, e que também deveria sofrer, e muito. Logo depois me dei conta de que nunca senti uma raiva dessa magnitude por alguém, inclusive nem de alguém que tenha feito isso à um ser humano. E logo depois me envergonhei de pensar isso, pois a resposta está mais que clara na minha frente:
Animais como esses nascem e permanecem dóceis e inocentes, até que algum ser humano mude isso desnecessariamente. Já os seres humanos nascem inocentes, mas são eles quem escolhem, na grande maioria das vezes, o seu caminho e a sua índole.
Fiquei horrorizada com a foto, e mais horrorizada ainda ao ler que foi um adolescente que fez isso ao animal, de uma forma cruelmente inimaginável pra mim.

Me fez lembrar uma cena do filme Efeito Borboleta, onde um garoto queima um cão vivo. Esse garoto era assim supostamente devido à dura criação que recebia de seu pai; porém sua irmã, filha do mesmo pai, amiga dos mesmos bons amigos, tinha uma personalidade diferente.

Índole? Tendência ao mal? Má criação? Não sei. E também ainda não me formei, não sei psicologicamente qual seria o perfil de uma ‘criança’ dessas, nem qual a solução.
Mas eu assinei a petição, e deixo aqui o endereço virtual, para quem quiser conferir:

http://www.change.org/petitions/maximum-sentence-for-dionte-davis/share?new_member=true
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sexta-feira, 29 de julho de 2011

"...he promised, stroking my cheek with the lightest of touches. (...) The beeping of the monitor jumped around erratically - now he wasn't the only one who could hear my heart misbehave. 'That's going to be embarrassing' I muttered to myself. He chuckled, and a speculative look came into his eye. 'Hmm, I wonder...'
He leaned in slowly; the beeping noise accelerated wildly before his lips even touched me. But when they did, thought with the most gentle of pressure, the beeping stopped altogether.
He pulled back abruptly, his anxious expression turning to relief as the monitor report the restarting of my heart.
'It seems that I'm going to have to be even more careful with you than usual.'"




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sábado, 2 de julho de 2011

Questões Polêmicas - O 'caviar' da filosofia

Eu não tinha pensado em como Décio Pignatari me defende. Porquê as ciências humanas são condenadas por pertencerem mais ao teórico e não tanto ao prático?

Porque nós, que somos empíricos, que ‘somos a razão’ (pretensioso!), o pensar, o dubitar, o PENSO LOGO EXISTO, não somos considerados ferramentas para a construção do Brasil?

Nós não temos apenas o “poder” para ensinar; aliás, se ensinamos, ensinamos pra quê, se não há aplicação desse conhecimento?

Questões como as muitas que envolvem ciência e religião, ao invés de serem discutidas formalmente por cientistas e religiosos, porque não por filósofos? Já que a controvérsia é justamente científico-religiosa e a decisão deve agradar às opiniões universais da sociedade, sem perdurar-se para nenhum dos lados.

Acredito que assuntos como clonagem humana, por exemplo, estão longe de ser resolvidos. A clonagem terapêutica pode até ser cogitada; porém a criação de um ser humano à luz de outro? Não creio que a sociedade esteja – e nem que um dia vai estar - preparada pra isso. Deixemos que essa possibilidade fique restrita aos filmes de ficção científica e á imaginação.

Já a FIV (Fertilização in Vitro), as células tronco (adultas ou embrionárias, vindas das clínicas de fertilização), o aborto, a eutanásia, a distanásia e muitos outros, apesar de serem tão polêmicos quanto, acredito que possam ser resolvidas mais precocemente.

Mas ainda assim exige uma resolução meticulosamente estudada. Afinal, são argumentos distintos, porém com pesos muito convergentes. Salvar uma vida humana é tão importante na fase de embrião quanto na fase adulta; escolher dar á luz ou não a um filho é direito da mulher assim como é direito da criança viver (principalmente quando o motivo do aborto não é “bom o suficiente”); libertar um paciente de uma dependência desnecessária de remédios, tratamentos ineficazes e/ou aparelhos respiratórios é direito da família assim como não fazê-lo; e, por último, a vontade de ter um filho deve ser respeitada tanto quanto a luta pela proteção dos embriões e das possíveis crianças que são abortadas.

Portanto, a discussão em torno desses temas polêmicos está ainda na fase germinativa, e coloco aqui apenas uma introdução. Ou uma a mais, nesse mundo da filosofia. :)

PS.: Prof Chico, achou 'adequado' o meu título?! XD
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quinta-feira, 30 de junho de 2011

New Orleans, Nova Orleans, Nova Orleãs... ♥

A primeira vez que New Orleans me encantou foi em "Entrevista com o Vampiro", primeiro livro que li da Anne Rice (pra variar! hehe, tradição...), e olha eu falando dela denovo! Rsrs
O fato é que devido à minha nova e crescente paixão pela cidade, às suas diferentes definições (sombria, pacata, encantadora, mistriosa, ponto turístico...) decidi pesquisar um pouco mais... e gostei! Ah! E também porque não vejo a hora de estar na Rock Street (rua inspirada na cidade, com blues!), lá no Rock in Rio! =D

Nova Orleães possui vários cognomes, que descrevem diversas características da cidade. Entre elas, as mais conhecidas são The Crescent City (descrevendo seu formato ao longo do Rio Mississippi), The Big Easy (uma referência feita por músicos, graças à relativa facilidade de encontrar um emprego na cidade) e The City that Care Forgot (associada com a natureza amistosa dos habitantes da cidade). O lema de Nova Orleães, não-oficial mas muito citado na cidade, é Laissez les bons temps rouler ("Deixe os bons tempos rolarem").

Nova Orleães é uma cidade conhecida pelo seu legado multicultural - especialmente influências culturais francesas, espanholas e afro-americanas, e pela sua música e pela sua culinária.


por Wikipedia

E aí, o que acham?
Eu acho a cidade misteriosa (coisa de fã da Anne Rice, eu suponho XD) e encantadora! ^_~'





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sábado, 25 de junho de 2011

Do que aprendi

Intuição. Jamais devemos desconsiderá-la, nem abster-se dela.

Também não me oponho ao famoso "Não julgue antes de conhecer", pois acredito que a intuição tem por função avisar a nossa consciência e deixá-la alerta, e não nos fazer julgar.

O fato é que a intuição, seja ela 'feminina', 'de mãe' ou até mesmo 'sexto sentido', nos ajuda a viver e conviver melhor com as pessoas. Você aprende a se policiar, a se proteger. Não vai deixar de fazer amigos, mas vai avaliá-los; vai à lugares proibidos, vai encarar aventuras, mas saberá o limite e saberá até onde os seus desejos te levam, e até onde os seus princípios te permitem ir. E assim vai decidir o que é melhor pra você.

Uma vez que se encontra os próprios princípios, acredito que mesmo com uma mudança ou outra, eles te acompanham pro resto da vida. (Assim como a falta deles!)

Estive pensando (confesso que ainda estou) muito sobre esses 'pequenos' valores que são vitais pra nossa personalidade.
É cursando e infinitamente estudando a Psicologia que pretendo entender e aceitar melhor as pessoas; e a não ter mais aquela dúvida que me acompanha assim como à muitos outros "Como pode existir alguém assim?".

E confesso que hoje até me sinto mais ou menos no direito de dizer "Desculpa se te magoei ou decepcionei; é que estou encontrando meus princípios." Sei das possíveis perdas que posso vir a ter, como também as consequências que possivelmente enfrentarei, mas prefiro me encontrar agora do que me perder eternamente.

Peço desculpas àqueles (?) que magoei, e perdoo (?) aqueles que me machucaram. Hoje sei e confio fielmente na lição que a vida nos dá, portanto não sou eu quem vai me perdoar, nem muito menos quem vai punir alguém. A vida, Deus, ou o próprio mundo e as voltas que ele dá irão se encarregar disso.

OBS.: Só lembrando que (?) remete à duvidás gramaticais. ;)

OBS².: Professor Xico, gostei muito do meu texto. Confesso que depois de escrevê-lo mais ar entrou pelos meus pulmões, e eu suspirei e respirei melhor. Mas, para escrevê-lo, é preciso tempo, reflexão, ler e reler, para consertar e acrescentar; por isso me deixe fazer redações da prova de HS e HPF em casa, e eu só me sentirei insatisfeita e insaciada numa próxima prova do ENEM & Cia Ltda XD

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Tradução, como prometido!

(feita com muito prazer ^^)

Informações Importantes Sobre a Decisão de Anne de Deixar o Cristianismo em Nome de Cristo (ou, do Senhor*¹) As Constatações de Anne com Referência ao Cristianismo como Postado no Facebook:

se quiserem substituir nas suas cabeças, Cristo por Senhor, fica mais ‘abrasileirado’… hehe :)

Para aqueles que se importam, e eu entendo se não se importarem: Hoje eu deixei de ser cristã. Estou fora. Eu permaneço comprometida com Cristo como sempre, mas não sendo uma “Cristã” ou parte do Cristianismo. É simplesmente impossível para mim pertencer a esse turbulento, hostil, disputado, e merecivelmente infame grupo. Por dez ...anos, eu tenho tentado. Eu tenho falhado. Sou uma deslocada. Minha consciência não vai permitir mais nada.

28/07/2010 Como eu disse abaixo, eu deixei de ser uma Cristã. Estou fora. Em nome de Cristo, eu me recuso a ser anti-gay. Eu me recuso a ser anti-feminista. Eu me recuso a ser anti-controle artificial de natalidade. Eu me recuso a ser anti-Democrata. Eu me recuso a ser anti-humanismo secular. Eu me recuso a ser anti-ciência. Eu me recuso a ser anti-vida. Em nome de ...Cristo, eu deixo o Cristianismo e deixo de ser Cristã. Amém.

28/07/2010 Minha fé em Cristo é central para minha vida. Minha conversão de uma atéia pessimista perdida em um mundo que eu não entendia, para uma crente*² otimista em um universo criado e sustentado por um amoroso Deus é crucial para mim. Mas seguir Cristo não significa seguir os Seus seguidores. Cristo é infinitamente mais importante que o Cristianismo e sempre vai ser, não importa o que o Cristianismo é, tem sido, ou vai se tornar.
(no bom sentido, de ACREDITAR! rs)

29/07/2010 Eu deixei o Cristianismo em nome de Cristo nessa página para poder contar aos meus leitores que eu não sou complícita (?) com as coisas que a organizada religião faz. Eu nunca sonhei que outros estariam tão interessados, ou que eles poderiam sentir necessidade de falar sobre suas próprias batalhas com a religião. Mas eles necessitam. E a conversação pública... isso é gigantesco, e eu acho importante.

É incrível o poder que o ‘Do’ (I do...) tem de se transformar em quase qualquer coisa, não?! ;)

Tradutor auxiliar: http://pt.bab.la/dicionario/ingles-portugues ;D

Palavras pesquisadas (assim... só pra... lembrar XD): statements, regarding, quarrelsome, complicit, struggles, huge.

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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Fantástico!

Galera... Eu sou fã da Anne Rice já há algum tempo, e achei simplesmente FAN-TÁS-TI-CO o 'depoimento' dela sobre o seu rompimento com o Cristianismo. Ou com o desligamento de qualquer religião, pelo que meu poor english me permitiu entender!

Deêm uma olhada:

Important Information On Anne's Decision to Quit Christianity in the Name of Christ Anne's Statements Regarding Christianity as Posted to Facebook:

For those who care, and I understand if you don't: Today I quit being a Christian. I'm out. I remain committed to Christ as always but not to being "Christian" or to being part of Christianity. It's simply impossible for me to "belong" to this quarrelsome, hostile, disputatious, and deservedly infamous group. For ten ...years, I've tried. I've failed. I'm an outsider. My conscience will allow nothing else.

07/28/10 As I said below, I quit being a Christian. I'm out. In the name of Christ, I refuse to be anti-gay. I refuse to be anti-feminist. I refuse to be anti-artificial birth control. I refuse to be anti-Democrat. I refuse to be anti-secular humanism. I refuse to be anti-science. I refuse to be anti-life. In the name of ...Christ, I quit Christianity and being Christian. Amen.

07/28/10 My faith in Christ is central to my life. My conversion from a pessimistic atheist lost in a world I didn't understand, to an optimistic believer in a universe created and sustained by a loving God is crucial to me. But following Christ does not mean following His followers. Christ is infinitely more important than Christianity and always will be, no matter what Christianity is, has been, or might become.

07/29/10 I quit Christianity in the name of Christ on this page so that I could tell my readers I was not complicit in the things that organized religion does. I never dreamed others would be so interested, or that they would feel the need to talk about their own religious struggles. But they do. And the public conversation on... this is huge, and I think important.


Eu consigo traduzir (ai, que felicidade) então no próximo post coloco aqui traduzido (na 'minha língua') ok?! É só que estava ansiosa para postar!
Essa mulher me entende demais! Rsrs... Forma narcisista de expressar o quanto partilho da opinião dela. ;)
E principalmente por considerá-la uma mulher também fantástica (vivida, experiente), é que não tenho quaisquer motivos pra duvidar do que ela está dizendo!

You rock, Anne!
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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Uma visão sobre o impossível

Lembro-me de estar assistindo pela primeira vez ao filme “O Som do Coração” (2007) em sala de aula, no Ensino Médio.

Quando acontecia algo ‘de cinema’ como, por exemplo, os pais encontrarem o filho através da música, ou o menino ‘nascer com um dom para a música’ (o que, na verdade, não deveria surpreender tanto, já que conhecemos casos notáveis!), me recordo de ouvir das minhas amigas “Ah, até parece!” ou “Ah, só em filme mesmo!”.

E encantada mesmo cem por cento com o filme, acho que era só eu.
Mas estou aqui justamente pra defender publicamente a minha visão. :)

As idéias - ou até muitas vezes os “casos reais” - são responsáveis por levar uma história ao cinema, direta ou indiretamente.
E uma vez que essas idéias surgem na cabeça de outros seres humanos como nós, ela é algo possível.

Não falo dos efeitos especiais nem da ficção (de voltar no tempo e mudar tudo ou de voar sobre as árvores), mas sim das ações, das atitudes, e principalmente do acaso (ou destino, se alguém preferir).

Eu mesma fui surpreendida diversas vezes pela vida, como acredito que já tenha acontecido à todos nós. E uma dessas surpresas foi o meu atual namorado surgir novamente diante de mim, quando achei que nem nos veríamos mais.
Não sei se é a minha grande história de cinema; se ele será pai dos meus filhos, se viverá pra sempre comigo ou não. Mas sei que foi possível, que aconteceu. Que a vida nos uniu de repente, como se o tempo tivesse apenas "dado um tempo" de si mesmo.

E confesso que acho muito triste quando vejo pessoas assistindo à esses filmes e pensando "Ah, gostaria que fosse assim". E não bastam todas as 'coincidências' que acontecem todos os dias?

Para colocar num exemplo mais simples e 'acreditável'... É como advertir alguém que jogando lixo no chão e ouvir um belo "Eu sou um só, não vou fazer a diferença, não vou mudar o mundo."

Eis a minha opinião: eu faço a diferença; eu posso SIM mudar o mundo; eu vivi, vivo, vou viver uma grande, linda e 'impossível' história de amor.

Então, gostaria de ajudar a plantar a semente na cabeça de cada um de nós... Não vamos apenas ler e-mails bonitos, passá-los adiante e esquecer; não vamos assistir à bons filmes e apenas recomendá-los; não vamos nos considerar tão inúteis a ponto de desprezar a nossa existência como uma parte do mundo. Não vamos esperar dos outros a consciência ecológica, a educação e o respeito; não vamos esperar ver o resultado para começar a mudança.

Vamos acreditar já no impossível! ;)

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terça-feira, 21 de junho de 2011

Blog 'novo', cara nova (:

Poutz... eu gosto tanto desse template... mas ele tá meio que limitado >_<'... Acho que vou ter que mudá-lo! Que triste... mas quem sabe eu faça um mais personalizado. ^__^'

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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Universidade... para TODOS?

O motivo mais plausível, mais louvável que nos faz ingressar numa universidade é o da busca pelo conhecimento, correto?!

Mas convenhamos: você entrar numa universidade que te custa oitocentos reais (ou mais, caso não efetue o pagamento em aproximadamente cinco dias após a chegada do boleto) mais muitos outros custos, que totalizam aí uns mais de mil reais por mês – o que não devia ser muito – para graduar-se, especializar-se (investindo ainda mais) e obter, com sorte, o triplo disso como retorno... Não é nada plausível.

Mas quem deve pagar pelos serviços prestados por nós, enquanto profissionais? Eu mesma manifestei um grande interesse pela atuação dos Psicólogos em asilos (ou ILPs, se preferirem os entendidos da área), onde o trabalho é quase que voluntário – uma vez que se ganha menos do que se investe na formação. Nesse caso, por exemplo, não seriam os idosos lá residentes que deveriam lidar com esse problema, com certeza.

O que eu quero dizer é: a profissão de Psicólogo deve ser mais bem vista por parte não só da área da saúde ou dos órgãos por ela responsáveis, mas da população em geral. Nós, profissionais, também devemos mostrar a suma importância da Psicologia na vida e no dia-a-dia do ser humano.

Quem sabe assim, a Psicologia Clínica se torne algo normal e acessível a todos; os Psicólogos Organizacionais tomem mais partido nas organizações e em seu planejamento; os Psicólogos das muitas instituições sejam mais bem remunerados, e recebam por tanto, gratificação não só pela atividade exercida e pelo reconhecimento de seus pacientes, mas pelo seu reconhecimento financeiro também. Entre outras muitas mudanças que precisam começar a entrar em ação.

Mas fugindo um pouco da minha área...
Falando assim, de início parece que a preocupação é só financeira. Mas não é bem assim. Por ter estudado em escola pública e particular, ter amigos bem e não tão bem de vida, conviver entre classes sociais diferentes e já ter trabalhado no comércio, onde se encontram pessoas com outros ideais de vida que não a universidade, sempre me intrigou o porquê desses jovens, da mesma idade que eu, terem ideais tão diferentes.

Mas depois de ser aluna de faculdade e reunir informações à cerca da remuneração dos profissionais atuantes no mercado, vi que tais valores não diferem muito de um bom vendedor no comércio, por exemplo. Não que esse seja o motivo pelo desinteresse de alguns por uma formação universitária, uma vez que estes geralmente não têm contato com esse tipo de informação; mas coloco então, uma das possíveis causas da ausência de muitos jovens da sociedade brasileira numa das salas de ensino superior do país. Tudo isso sem contar o polêmico vestibular das universidades públicas e o preço da mensalidade das particulares versus o salário mínimo do brasileiro.

Acredito que essas sejam questões merecedoras de um bom ‘Café Filosófico’; eu sou só uma estudante com muitas opiniões, portanto passo para as mãos de bons estudiosos e bons profissionais essa discussão.

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Só um desabafo...

Cansei de ouvir “Nascer pobre é destino; casar pobre é burrice”. Afinal, se eu nasci pobre, a burrice então veio antes de mim, certo?! Minha mãe/pai foram os burros. Logo, nascer pobre é burrice. Ou inocência, já que a burrice é alheia.
Então fica assim: Nasci como devia nascer, caso com quem eu decidir casar, e, se eu quiser ser mais que isso, devo fazer por onde.

#FikDik ;)

Para sempre ERRATA

Muitas das críticas que recebemos ao longo da vida são construtivas. Mas antes de me colocar á julgamento, gostaria de defender um ponto que acho importante.

Muitas das coisas que serão descritas por mim como “fora de execução”, com certeza devem estar sendo realizadas em algum canto do país; são apenas colocações que faço na hora de criar uma possível discussão. Por isso me abstenho(?)* de ficar explicando que não tenho certeza disso, não posso afirmar aquilo, tal opinião é particularmente minha; pois a leitura acaba ficando monótona e cansativa.

E é só. Bora postar!!! Hehehehe...
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*(?) -> escrevi certo?
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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Ah, eu tenho um blog! *_*'

que emoção! não lembrava! tanta coisa mudou desde 'gay gay gay' e Edward Cullen... UAHuahUAHUhauAuahuHAU

Em semana de prova não será possível nenhuma postagem... Mas em breve voltarei! Afinal, eu sou blogspot! Que emoção! XD

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