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quinta-feira, 30 de junho de 2011

New Orleans, Nova Orleans, Nova Orleãs... ♥

A primeira vez que New Orleans me encantou foi em "Entrevista com o Vampiro", primeiro livro que li da Anne Rice (pra variar! hehe, tradição...), e olha eu falando dela denovo! Rsrs
O fato é que devido à minha nova e crescente paixão pela cidade, às suas diferentes definições (sombria, pacata, encantadora, mistriosa, ponto turístico...) decidi pesquisar um pouco mais... e gostei! Ah! E também porque não vejo a hora de estar na Rock Street (rua inspirada na cidade, com blues!), lá no Rock in Rio! =D

Nova Orleães possui vários cognomes, que descrevem diversas características da cidade. Entre elas, as mais conhecidas são The Crescent City (descrevendo seu formato ao longo do Rio Mississippi), The Big Easy (uma referência feita por músicos, graças à relativa facilidade de encontrar um emprego na cidade) e The City that Care Forgot (associada com a natureza amistosa dos habitantes da cidade). O lema de Nova Orleães, não-oficial mas muito citado na cidade, é Laissez les bons temps rouler ("Deixe os bons tempos rolarem").

Nova Orleães é uma cidade conhecida pelo seu legado multicultural - especialmente influências culturais francesas, espanholas e afro-americanas, e pela sua música e pela sua culinária.


por Wikipedia

E aí, o que acham?
Eu acho a cidade misteriosa (coisa de fã da Anne Rice, eu suponho XD) e encantadora! ^_~'





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sábado, 25 de junho de 2011

Do que aprendi

Intuição. Jamais devemos desconsiderá-la, nem abster-se dela.

Também não me oponho ao famoso "Não julgue antes de conhecer", pois acredito que a intuição tem por função avisar a nossa consciência e deixá-la alerta, e não nos fazer julgar.

O fato é que a intuição, seja ela 'feminina', 'de mãe' ou até mesmo 'sexto sentido', nos ajuda a viver e conviver melhor com as pessoas. Você aprende a se policiar, a se proteger. Não vai deixar de fazer amigos, mas vai avaliá-los; vai à lugares proibidos, vai encarar aventuras, mas saberá o limite e saberá até onde os seus desejos te levam, e até onde os seus princípios te permitem ir. E assim vai decidir o que é melhor pra você.

Uma vez que se encontra os próprios princípios, acredito que mesmo com uma mudança ou outra, eles te acompanham pro resto da vida. (Assim como a falta deles!)

Estive pensando (confesso que ainda estou) muito sobre esses 'pequenos' valores que são vitais pra nossa personalidade.
É cursando e infinitamente estudando a Psicologia que pretendo entender e aceitar melhor as pessoas; e a não ter mais aquela dúvida que me acompanha assim como à muitos outros "Como pode existir alguém assim?".

E confesso que hoje até me sinto mais ou menos no direito de dizer "Desculpa se te magoei ou decepcionei; é que estou encontrando meus princípios." Sei das possíveis perdas que posso vir a ter, como também as consequências que possivelmente enfrentarei, mas prefiro me encontrar agora do que me perder eternamente.

Peço desculpas àqueles (?) que magoei, e perdoo (?) aqueles que me machucaram. Hoje sei e confio fielmente na lição que a vida nos dá, portanto não sou eu quem vai me perdoar, nem muito menos quem vai punir alguém. A vida, Deus, ou o próprio mundo e as voltas que ele dá irão se encarregar disso.

OBS.: Só lembrando que (?) remete à duvidás gramaticais. ;)

OBS².: Professor Xico, gostei muito do meu texto. Confesso que depois de escrevê-lo mais ar entrou pelos meus pulmões, e eu suspirei e respirei melhor. Mas, para escrevê-lo, é preciso tempo, reflexão, ler e reler, para consertar e acrescentar; por isso me deixe fazer redações da prova de HS e HPF em casa, e eu só me sentirei insatisfeita e insaciada numa próxima prova do ENEM & Cia Ltda XD

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Tradução, como prometido!

(feita com muito prazer ^^)

Informações Importantes Sobre a Decisão de Anne de Deixar o Cristianismo em Nome de Cristo (ou, do Senhor*¹) As Constatações de Anne com Referência ao Cristianismo como Postado no Facebook:

se quiserem substituir nas suas cabeças, Cristo por Senhor, fica mais ‘abrasileirado’… hehe :)

Para aqueles que se importam, e eu entendo se não se importarem: Hoje eu deixei de ser cristã. Estou fora. Eu permaneço comprometida com Cristo como sempre, mas não sendo uma “Cristã” ou parte do Cristianismo. É simplesmente impossível para mim pertencer a esse turbulento, hostil, disputado, e merecivelmente infame grupo. Por dez ...anos, eu tenho tentado. Eu tenho falhado. Sou uma deslocada. Minha consciência não vai permitir mais nada.

28/07/2010 Como eu disse abaixo, eu deixei de ser uma Cristã. Estou fora. Em nome de Cristo, eu me recuso a ser anti-gay. Eu me recuso a ser anti-feminista. Eu me recuso a ser anti-controle artificial de natalidade. Eu me recuso a ser anti-Democrata. Eu me recuso a ser anti-humanismo secular. Eu me recuso a ser anti-ciência. Eu me recuso a ser anti-vida. Em nome de ...Cristo, eu deixo o Cristianismo e deixo de ser Cristã. Amém.

28/07/2010 Minha fé em Cristo é central para minha vida. Minha conversão de uma atéia pessimista perdida em um mundo que eu não entendia, para uma crente*² otimista em um universo criado e sustentado por um amoroso Deus é crucial para mim. Mas seguir Cristo não significa seguir os Seus seguidores. Cristo é infinitamente mais importante que o Cristianismo e sempre vai ser, não importa o que o Cristianismo é, tem sido, ou vai se tornar.
(no bom sentido, de ACREDITAR! rs)

29/07/2010 Eu deixei o Cristianismo em nome de Cristo nessa página para poder contar aos meus leitores que eu não sou complícita (?) com as coisas que a organizada religião faz. Eu nunca sonhei que outros estariam tão interessados, ou que eles poderiam sentir necessidade de falar sobre suas próprias batalhas com a religião. Mas eles necessitam. E a conversação pública... isso é gigantesco, e eu acho importante.

É incrível o poder que o ‘Do’ (I do...) tem de se transformar em quase qualquer coisa, não?! ;)

Tradutor auxiliar: http://pt.bab.la/dicionario/ingles-portugues ;D

Palavras pesquisadas (assim... só pra... lembrar XD): statements, regarding, quarrelsome, complicit, struggles, huge.

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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Fantástico!

Galera... Eu sou fã da Anne Rice já há algum tempo, e achei simplesmente FAN-TÁS-TI-CO o 'depoimento' dela sobre o seu rompimento com o Cristianismo. Ou com o desligamento de qualquer religião, pelo que meu poor english me permitiu entender!

Deêm uma olhada:

Important Information On Anne's Decision to Quit Christianity in the Name of Christ Anne's Statements Regarding Christianity as Posted to Facebook:

For those who care, and I understand if you don't: Today I quit being a Christian. I'm out. I remain committed to Christ as always but not to being "Christian" or to being part of Christianity. It's simply impossible for me to "belong" to this quarrelsome, hostile, disputatious, and deservedly infamous group. For ten ...years, I've tried. I've failed. I'm an outsider. My conscience will allow nothing else.

07/28/10 As I said below, I quit being a Christian. I'm out. In the name of Christ, I refuse to be anti-gay. I refuse to be anti-feminist. I refuse to be anti-artificial birth control. I refuse to be anti-Democrat. I refuse to be anti-secular humanism. I refuse to be anti-science. I refuse to be anti-life. In the name of ...Christ, I quit Christianity and being Christian. Amen.

07/28/10 My faith in Christ is central to my life. My conversion from a pessimistic atheist lost in a world I didn't understand, to an optimistic believer in a universe created and sustained by a loving God is crucial to me. But following Christ does not mean following His followers. Christ is infinitely more important than Christianity and always will be, no matter what Christianity is, has been, or might become.

07/29/10 I quit Christianity in the name of Christ on this page so that I could tell my readers I was not complicit in the things that organized religion does. I never dreamed others would be so interested, or that they would feel the need to talk about their own religious struggles. But they do. And the public conversation on... this is huge, and I think important.


Eu consigo traduzir (ai, que felicidade) então no próximo post coloco aqui traduzido (na 'minha língua') ok?! É só que estava ansiosa para postar!
Essa mulher me entende demais! Rsrs... Forma narcisista de expressar o quanto partilho da opinião dela. ;)
E principalmente por considerá-la uma mulher também fantástica (vivida, experiente), é que não tenho quaisquer motivos pra duvidar do que ela está dizendo!

You rock, Anne!
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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Uma visão sobre o impossível

Lembro-me de estar assistindo pela primeira vez ao filme “O Som do Coração” (2007) em sala de aula, no Ensino Médio.

Quando acontecia algo ‘de cinema’ como, por exemplo, os pais encontrarem o filho através da música, ou o menino ‘nascer com um dom para a música’ (o que, na verdade, não deveria surpreender tanto, já que conhecemos casos notáveis!), me recordo de ouvir das minhas amigas “Ah, até parece!” ou “Ah, só em filme mesmo!”.

E encantada mesmo cem por cento com o filme, acho que era só eu.
Mas estou aqui justamente pra defender publicamente a minha visão. :)

As idéias - ou até muitas vezes os “casos reais” - são responsáveis por levar uma história ao cinema, direta ou indiretamente.
E uma vez que essas idéias surgem na cabeça de outros seres humanos como nós, ela é algo possível.

Não falo dos efeitos especiais nem da ficção (de voltar no tempo e mudar tudo ou de voar sobre as árvores), mas sim das ações, das atitudes, e principalmente do acaso (ou destino, se alguém preferir).

Eu mesma fui surpreendida diversas vezes pela vida, como acredito que já tenha acontecido à todos nós. E uma dessas surpresas foi o meu atual namorado surgir novamente diante de mim, quando achei que nem nos veríamos mais.
Não sei se é a minha grande história de cinema; se ele será pai dos meus filhos, se viverá pra sempre comigo ou não. Mas sei que foi possível, que aconteceu. Que a vida nos uniu de repente, como se o tempo tivesse apenas "dado um tempo" de si mesmo.

E confesso que acho muito triste quando vejo pessoas assistindo à esses filmes e pensando "Ah, gostaria que fosse assim". E não bastam todas as 'coincidências' que acontecem todos os dias?

Para colocar num exemplo mais simples e 'acreditável'... É como advertir alguém que jogando lixo no chão e ouvir um belo "Eu sou um só, não vou fazer a diferença, não vou mudar o mundo."

Eis a minha opinião: eu faço a diferença; eu posso SIM mudar o mundo; eu vivi, vivo, vou viver uma grande, linda e 'impossível' história de amor.

Então, gostaria de ajudar a plantar a semente na cabeça de cada um de nós... Não vamos apenas ler e-mails bonitos, passá-los adiante e esquecer; não vamos assistir à bons filmes e apenas recomendá-los; não vamos nos considerar tão inúteis a ponto de desprezar a nossa existência como uma parte do mundo. Não vamos esperar dos outros a consciência ecológica, a educação e o respeito; não vamos esperar ver o resultado para começar a mudança.

Vamos acreditar já no impossível! ;)

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terça-feira, 21 de junho de 2011

Blog 'novo', cara nova (:

Poutz... eu gosto tanto desse template... mas ele tá meio que limitado >_<'... Acho que vou ter que mudá-lo! Que triste... mas quem sabe eu faça um mais personalizado. ^__^'

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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Universidade... para TODOS?

O motivo mais plausível, mais louvável que nos faz ingressar numa universidade é o da busca pelo conhecimento, correto?!

Mas convenhamos: você entrar numa universidade que te custa oitocentos reais (ou mais, caso não efetue o pagamento em aproximadamente cinco dias após a chegada do boleto) mais muitos outros custos, que totalizam aí uns mais de mil reais por mês – o que não devia ser muito – para graduar-se, especializar-se (investindo ainda mais) e obter, com sorte, o triplo disso como retorno... Não é nada plausível.

Mas quem deve pagar pelos serviços prestados por nós, enquanto profissionais? Eu mesma manifestei um grande interesse pela atuação dos Psicólogos em asilos (ou ILPs, se preferirem os entendidos da área), onde o trabalho é quase que voluntário – uma vez que se ganha menos do que se investe na formação. Nesse caso, por exemplo, não seriam os idosos lá residentes que deveriam lidar com esse problema, com certeza.

O que eu quero dizer é: a profissão de Psicólogo deve ser mais bem vista por parte não só da área da saúde ou dos órgãos por ela responsáveis, mas da população em geral. Nós, profissionais, também devemos mostrar a suma importância da Psicologia na vida e no dia-a-dia do ser humano.

Quem sabe assim, a Psicologia Clínica se torne algo normal e acessível a todos; os Psicólogos Organizacionais tomem mais partido nas organizações e em seu planejamento; os Psicólogos das muitas instituições sejam mais bem remunerados, e recebam por tanto, gratificação não só pela atividade exercida e pelo reconhecimento de seus pacientes, mas pelo seu reconhecimento financeiro também. Entre outras muitas mudanças que precisam começar a entrar em ação.

Mas fugindo um pouco da minha área...
Falando assim, de início parece que a preocupação é só financeira. Mas não é bem assim. Por ter estudado em escola pública e particular, ter amigos bem e não tão bem de vida, conviver entre classes sociais diferentes e já ter trabalhado no comércio, onde se encontram pessoas com outros ideais de vida que não a universidade, sempre me intrigou o porquê desses jovens, da mesma idade que eu, terem ideais tão diferentes.

Mas depois de ser aluna de faculdade e reunir informações à cerca da remuneração dos profissionais atuantes no mercado, vi que tais valores não diferem muito de um bom vendedor no comércio, por exemplo. Não que esse seja o motivo pelo desinteresse de alguns por uma formação universitária, uma vez que estes geralmente não têm contato com esse tipo de informação; mas coloco então, uma das possíveis causas da ausência de muitos jovens da sociedade brasileira numa das salas de ensino superior do país. Tudo isso sem contar o polêmico vestibular das universidades públicas e o preço da mensalidade das particulares versus o salário mínimo do brasileiro.

Acredito que essas sejam questões merecedoras de um bom ‘Café Filosófico’; eu sou só uma estudante com muitas opiniões, portanto passo para as mãos de bons estudiosos e bons profissionais essa discussão.

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Só um desabafo...

Cansei de ouvir “Nascer pobre é destino; casar pobre é burrice”. Afinal, se eu nasci pobre, a burrice então veio antes de mim, certo?! Minha mãe/pai foram os burros. Logo, nascer pobre é burrice. Ou inocência, já que a burrice é alheia.
Então fica assim: Nasci como devia nascer, caso com quem eu decidir casar, e, se eu quiser ser mais que isso, devo fazer por onde.

#FikDik ;)

Para sempre ERRATA

Muitas das críticas que recebemos ao longo da vida são construtivas. Mas antes de me colocar á julgamento, gostaria de defender um ponto que acho importante.

Muitas das coisas que serão descritas por mim como “fora de execução”, com certeza devem estar sendo realizadas em algum canto do país; são apenas colocações que faço na hora de criar uma possível discussão. Por isso me abstenho(?)* de ficar explicando que não tenho certeza disso, não posso afirmar aquilo, tal opinião é particularmente minha; pois a leitura acaba ficando monótona e cansativa.

E é só. Bora postar!!! Hehehehe...
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*(?) -> escrevi certo?
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