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sábado, 30 de julho de 2011

'Racionais' x 'Irracionais'

Sabem que acabo de me surpreender comigo mesma?! Vi no Facebook uma amiga assinando uma petição para condenar alguém à pena máxima, e cliquei no link para saber o que era.

Quando vi a foto do animal, imediatamente concordei que o homem deveria ser condenado à morte, e que também deveria sofrer, e muito. Logo depois me dei conta de que nunca senti uma raiva dessa magnitude por alguém, inclusive nem de alguém que tenha feito isso à um ser humano. E logo depois me envergonhei de pensar isso, pois a resposta está mais que clara na minha frente:
Animais como esses nascem e permanecem dóceis e inocentes, até que algum ser humano mude isso desnecessariamente. Já os seres humanos nascem inocentes, mas são eles quem escolhem, na grande maioria das vezes, o seu caminho e a sua índole.
Fiquei horrorizada com a foto, e mais horrorizada ainda ao ler que foi um adolescente que fez isso ao animal, de uma forma cruelmente inimaginável pra mim.

Me fez lembrar uma cena do filme Efeito Borboleta, onde um garoto queima um cão vivo. Esse garoto era assim supostamente devido à dura criação que recebia de seu pai; porém sua irmã, filha do mesmo pai, amiga dos mesmos bons amigos, tinha uma personalidade diferente.

Índole? Tendência ao mal? Má criação? Não sei. E também ainda não me formei, não sei psicologicamente qual seria o perfil de uma ‘criança’ dessas, nem qual a solução.
Mas eu assinei a petição, e deixo aqui o endereço virtual, para quem quiser conferir:

http://www.change.org/petitions/maximum-sentence-for-dionte-davis/share?new_member=true
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sexta-feira, 29 de julho de 2011

"...he promised, stroking my cheek with the lightest of touches. (...) The beeping of the monitor jumped around erratically - now he wasn't the only one who could hear my heart misbehave. 'That's going to be embarrassing' I muttered to myself. He chuckled, and a speculative look came into his eye. 'Hmm, I wonder...'
He leaned in slowly; the beeping noise accelerated wildly before his lips even touched me. But when they did, thought with the most gentle of pressure, the beeping stopped altogether.
He pulled back abruptly, his anxious expression turning to relief as the monitor report the restarting of my heart.
'It seems that I'm going to have to be even more careful with you than usual.'"




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sábado, 2 de julho de 2011

Questões Polêmicas - O 'caviar' da filosofia

Eu não tinha pensado em como Décio Pignatari me defende. Porquê as ciências humanas são condenadas por pertencerem mais ao teórico e não tanto ao prático?

Porque nós, que somos empíricos, que ‘somos a razão’ (pretensioso!), o pensar, o dubitar, o PENSO LOGO EXISTO, não somos considerados ferramentas para a construção do Brasil?

Nós não temos apenas o “poder” para ensinar; aliás, se ensinamos, ensinamos pra quê, se não há aplicação desse conhecimento?

Questões como as muitas que envolvem ciência e religião, ao invés de serem discutidas formalmente por cientistas e religiosos, porque não por filósofos? Já que a controvérsia é justamente científico-religiosa e a decisão deve agradar às opiniões universais da sociedade, sem perdurar-se para nenhum dos lados.

Acredito que assuntos como clonagem humana, por exemplo, estão longe de ser resolvidos. A clonagem terapêutica pode até ser cogitada; porém a criação de um ser humano à luz de outro? Não creio que a sociedade esteja – e nem que um dia vai estar - preparada pra isso. Deixemos que essa possibilidade fique restrita aos filmes de ficção científica e á imaginação.

Já a FIV (Fertilização in Vitro), as células tronco (adultas ou embrionárias, vindas das clínicas de fertilização), o aborto, a eutanásia, a distanásia e muitos outros, apesar de serem tão polêmicos quanto, acredito que possam ser resolvidas mais precocemente.

Mas ainda assim exige uma resolução meticulosamente estudada. Afinal, são argumentos distintos, porém com pesos muito convergentes. Salvar uma vida humana é tão importante na fase de embrião quanto na fase adulta; escolher dar á luz ou não a um filho é direito da mulher assim como é direito da criança viver (principalmente quando o motivo do aborto não é “bom o suficiente”); libertar um paciente de uma dependência desnecessária de remédios, tratamentos ineficazes e/ou aparelhos respiratórios é direito da família assim como não fazê-lo; e, por último, a vontade de ter um filho deve ser respeitada tanto quanto a luta pela proteção dos embriões e das possíveis crianças que são abortadas.

Portanto, a discussão em torno desses temas polêmicos está ainda na fase germinativa, e coloco aqui apenas uma introdução. Ou uma a mais, nesse mundo da filosofia. :)

PS.: Prof Chico, achou 'adequado' o meu título?! XD
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