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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

sábado, 13 de agosto de 2011

Cremação

Acabo de eliminar minha ignorância do post anterior, vejam:

De volta ao pó
Incineração reduz um corpo de 70 quilos a menos de 1 quilo de cinzas

1. O processo de cremação começa quando a pessoa ainda está viva. Não se assuste — é que ela precisa registrar em cartório a vontade de ter seu corpo transformado em pó. Em relação a um sepultamento comum, as diferenças aparecem depois do velório, quando o caixão não é levado até a cova, mas para uma sala refrigerada. Em alguns crematórios, um elevador se abre no chão e desce com o corpo até o andar de baixo, onde ficam as geladeiras.
2. No subsolo funciona a chamada câmara fria. No crematório de São Paulo, por exemplo, o cômodo gelado é uma sala revestida de azulejos e com isolamento térmico, onde ficam prateleiras metálicas com capacidade para até 4 caixões. Os falecidos passam 24 horas no frio. Nesse período, a família ou a polícia podem requisitar o corpo de volta, no caso de mortes violentas como assassinatos.
3. Depois de um dia na geladeira, o cadáver entra em um forno com todas as roupas e ainda dentro do caixão — apenas as alças de metal são retiradas. Sustentado por uma bandeja que impede o contato direto com o fogo, o caixão é submetido a uma temperatura de 1 200 ºC. Esse calor faz a madeira do caixão e as células do corpo evaporarem ou volatilizarem, passando direto do estado sólido para o gasoso. O cadáver começa a sumir.
4. Depois de até duas horas no forno, apenas partículas inorgânicas como os óxidos de cálcio que formam os ossos resistem à onda de calor. Esses restos são colocados no chamado moinho, uma espécie de liquidificador que tritura os ossos com bolas de metal que chacoalham de um lado para o outro.
5. O moinho funciona por cerca de 25 minutos. Depois dessa etapa, as cinzas em pó são guardadas em urnas e entregues à família do morto. No final do processo, uma pessoa de 70 quilos fica reduzida a menos de um quilo de pó. Em uma cidade como São Paulo, uma cremação custa a partir de 105 reais, metade do preço de um enterro simples.

Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-e-feita-a-cremacao-de-cadaveres
 
E olha só que interessante:
 
"Em 2008 praticamente todos os estados brasileiros dispõem de um crematório, sendo que a Grande São Paulo conta com três deles. O crematório da Vila Alpina crema cerca de 300 cadáveres ao mês. As cinzas não retiradas dos crematórios são, via de regra, espalhadas nos jardins que entornam os crematórios."

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Crema%C3%A7%C3%A3o

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A experiência de um primeiro velório...

De três coisas eu tenho certeza:

Sim, eu ainda quero trabalhar com isso um dia;

Nada, absolutamente NADA é igual nem de perto da experiência ao vivo;

Enterrar definitivamente NÃO é pra mim.

Confesso, foi um baque. E um baque ainda maior porque você não está vendo um ‘estranho’ ali deitado naquela maca, depois naquele caixão; você está vendo alguém com quem conversava, com quem convivia de uma certa forma.

Mas eu ainda quero trabalhar como legista, e agora sei que realmente não é tão fácil quanto eu pensava. Mas uma opinião eu mantive: trabalhar no IML deve ser duro; mas ser médico sim, que é coisa pra macho.

E se você é daquelas pessoas que gosta de CSI, E.R., filme de terror, reality shows cirúrgicos; que corre pra olhar pela janela quando sabe que acaba de acontecer um acidente... Não se engane: você não está imune nem mais resistente ou mais preparado para uma experiência ao vivo e a cores.

E a experiência do velório pode até ser importante, talvez. Mas decididamente eu quero ser cremada, e gostaria que assim fosse com meus familiares; penso até em começar a plantar essa idéia na cabeça de todos eles.
Porquê? (essa é pra quem acha a cremação algo 'cruel'...)
Simplesmente porque eu acho muito mais cruel a idéia de deixar a pessoa dentro de uma caixa de madeira para apodrecer eternamente. Imaginar que enquanto você está deitado em sua cama, a pessoa está definhando ali onde foi deixada. Ela vai ficar cheia de vermes, e depois serão ossos, que não servirão pra nada. Eu pelo menos não conseguiria conviver com isso; imaginar que deixei alguém ali, pra apodrecer. Todos os dias eu ficaria pensando em como estaria aquela carne pútrida, daquela pessoa que era tão importante pra mim. Enquanto com a cremação, minhas memórias serão mais agradáveis, mesmo tendo que sobreviver a um velório. E as cinzas?! Bom, com certeza eu não as guardaria. Acredito que todos nós temos um lugar que gostávamos de ir pra relaxar, onde esses nossos 'últimos suspiros' ficariam bem melhor.
Me lembro de uma amiga da minha tia, que colocou cinzas no seu jardim, onde nasceram flores lindas.

Agora digam me, essa idéia não é melhor?! Gente, por favor, pensemos.

Sei que existem diversas crenças, algumas bem divergentes a até opostas; eu costumo respeitá-las. Mas em alguns casos, creio que seria melhor pra todo mundo, e menor doloroso, optar pela despedida de uma vez só. Deixe para conversar com a pessoa em seus pensamentos, em suas orações, se você for religioso, seja qual for a sua religião. Essa coisa de Dia de Finados, visitar a pessoa em seu aniversário, só faz com que a dor nunca vá embora. Não que ela desapareça algum dia, mas ela se amortece em seu cantinho, se você deixá-la lá.
São cada vez mais e mais cemitérios pelo mundo, e acabamos prendendo todas essas pessoas à terra, de certa forma.

Bom, eu na realidade também não sei como funciona a burocracia dos preços; não sei qual a diferença, nem se a prefeitura pagaria uma cremação, no caso de alguém que não tem condições ou não estava preparado para aquele momento. Estou aqui só expondo minha opinião, vinda de alguém ainda meio imatura; mas alguém que ainda não perdeu ninguém tão próximo, e está tentando conviver com a idéia de que vai ter que enfrentar isso um dia.

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sábado, 6 de agosto de 2011

O misticismo e o cetiscismo, juntos!

Bom... percebi que no último post me confundi; queria falar de dois assuntos que não se encaixam muito bem. Comecei falando de um, e terminei em outro. :P

Então vamos lá... sobre a minha relação com as coisas místicas! ^^'

Começo confessando que sou uma adoradora do misticismo. Adooooro uma numerologia, tarô, anjos, incensos, velas perfumadas, sapinho do dinheiro - mais conhecido como Kaeru; você põe na carteira e recebe de volta o dinheiro que gastou; não que eu acredite nisso.
E então chegamos à outro dos meus muitos dilemas. Eu não acredito em nada disso. HA!
Não acredito na cura pelos cristais, mas adoro a sua teoria, e adoro os tais cristais; de alguma forma, a beleza deles me deixa inebriada.
Adoro esses jogos de cartas, apesar de não confiar nunca minha esperança de vida nelas.
E acredito numa boa melhora espiritual através da natureza. Mas nunca uma melhora FÍSICA.

Eu gostaria sim de acreditar em Homeopatia, Vidência, Quiromancia e na Cafeomancia; pois quando uma coisa nos convence, nós temos o poder de acreditar profundamente nisso, e aí sim conseguir um progresso. Aliás, se tem uma coisa que eu acredito é no poder da mente (como uma boa estudante de Psicologia). Essa sim pode nos deixar doentes, loucos, e ao mesmo tempo nos curar de tudo.

Mostro então mais uma vez como sou uma pessoa eclética. Quanto aos gostos, às crenças, e até às pessoas. :)

O misticismo e o cetiscismo, juntos! Coisa que só eu consigo, hehe. :)
Ás vezes eu acho que criei esse blog só pra quem quer me conhecer e saber de mim; porque sinceramente, será que existe, no mundo, alguém que compartilhe desses meus pensamentos? XD

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Em certo momento estava pensando sobre a minha relação não definida com as coisas místicas, se é que elas exigem definição.

Bom, na verdade, eu não persisto mais na busca por definição alguma; mas gosto de explorar os diferentes conceitos, doutrinas, seitas e religiões. A crença em Deus, Deuses, ou até mesmo a descrença.

Já freqüentei, pesquisei e convivi – neste caso, com pessoas – com tudo quanto é vertente religiosa, espiritual ou pensante. Vejam minha vasta ‘experiência’:

  • Fui batizada na igreja Católica, minha mãe acabou indo para a Batista (PIB);
  • com amigas já fui à Universal e à Presbiteriana (que nem sei direito se é a mesma coisa que batista, confesso XD);
  • com parentes já fui à centros espíritas, à Messiânica (Johrei) e à Hare Krishna (que também nem sei se é hinduísmo ou budismo, putz... >_<);
  • já convivi com pessoas da Maçonaria (confesso que dessa não consegui conhecer muito, afinal, vocês sabem, ela é ‘sigilosa’) e com Pagãos;
  • E tenho muitos amigos ateus.
Hoje, particularmente, estava eu na minha passada mensal (às vezes semanal) ao blog Ciência – Uma Vela no Escuro e resolvi pesquisar sobre o Humanismo Secular (coisa que eu já estava adiando há algum tempo).
Descobri que tudo que há na Declaração de Amsterdã me convence; exceto... a não-existência de uma ‘entidade sobrenatural’, ‘agente superior’, Deus.

E aí você deve agora estar – assim como eu – se perguntando: mas se você concorda que devemos ser livres e acreditar que descobriremos o surgimento e acompanharemos o futuro do Universo através da ciência e do livre pensamento e ‘dedução’, como você pode, AO MESMO TEMPO, acreditar que Deus criou o mundo em sete dias, lááá do Éden*?! Pois é, eu também não sei. Na verdade, não acredito tanto no que diz a Bíblia; apesar de nunca tê-la lido (ouuuutra enorme contradição, não?!). Acredito sim que, repetindo: devemos ser livres e acreditar que descobriremos o surgimento e acompanharemos o futuro do Universo através da ciência e do livre pensamento. Maaaaas, na hora daquele desespero... Adivinha pra quem eu peço ajuda??? Lááááá de cima!

*(Caramba, eu nem sei se ele teoricamente, segundo a Bíblia, estava no Éden quando criou o mundo, ou se o Éden já era parte dele, que vergonha, Rs O_O... não que eu sinta vergonha por não conhecer a Bíblia (isso eu farei um dia por vontade própria), mas por estar falando de um assunto sem dominar o que preciso saber XD) Caramba, eu falo pra caramba. O_O’... XD...

(Mas voltando ao assunto *foco, foco*...)

Então o fato é que mesmo gostando do espiritismo, mas também do humanismo e do paganismo (apesar de não conhecê-los amplamente), eu acredito em Deus. E num Deus que é só meu. Eu o criei do jeito que eu quis (ele perdoa cada coisa, vocês precisam ver! rs) e ele me ouve, e sempre arruma um jeitinho de encaixar as coisas e fazer com que elas se arranjem. ^^’

Então... com a ajuda do meu namorado, eu defini a minha crença. Olhem só... (com adaptações para a linguagem quase-culta ou simplesmente anti-messenger rsrs)

“Exatamente; seu principio teórico é não aceitar pontos de vista alheios. Você cria os seus no que pensa ou descobre, ou seja, você pode procurar eternamente, mas nunca vai aderir a pensamento ou forma teórica de ninguém, porque você tem sua opinião sobre todas elas.”

Perceberam, nesse meu post, a minha preguiçadeirnogoogle.com ?! :P

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sábado, 30 de julho de 2011

'Racionais' x 'Irracionais'

Sabem que acabo de me surpreender comigo mesma?! Vi no Facebook uma amiga assinando uma petição para condenar alguém à pena máxima, e cliquei no link para saber o que era.

Quando vi a foto do animal, imediatamente concordei que o homem deveria ser condenado à morte, e que também deveria sofrer, e muito. Logo depois me dei conta de que nunca senti uma raiva dessa magnitude por alguém, inclusive nem de alguém que tenha feito isso à um ser humano. E logo depois me envergonhei de pensar isso, pois a resposta está mais que clara na minha frente:
Animais como esses nascem e permanecem dóceis e inocentes, até que algum ser humano mude isso desnecessariamente. Já os seres humanos nascem inocentes, mas são eles quem escolhem, na grande maioria das vezes, o seu caminho e a sua índole.
Fiquei horrorizada com a foto, e mais horrorizada ainda ao ler que foi um adolescente que fez isso ao animal, de uma forma cruelmente inimaginável pra mim.

Me fez lembrar uma cena do filme Efeito Borboleta, onde um garoto queima um cão vivo. Esse garoto era assim supostamente devido à dura criação que recebia de seu pai; porém sua irmã, filha do mesmo pai, amiga dos mesmos bons amigos, tinha uma personalidade diferente.

Índole? Tendência ao mal? Má criação? Não sei. E também ainda não me formei, não sei psicologicamente qual seria o perfil de uma ‘criança’ dessas, nem qual a solução.
Mas eu assinei a petição, e deixo aqui o endereço virtual, para quem quiser conferir:

http://www.change.org/petitions/maximum-sentence-for-dionte-davis/share?new_member=true
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sexta-feira, 29 de julho de 2011

"...he promised, stroking my cheek with the lightest of touches. (...) The beeping of the monitor jumped around erratically - now he wasn't the only one who could hear my heart misbehave. 'That's going to be embarrassing' I muttered to myself. He chuckled, and a speculative look came into his eye. 'Hmm, I wonder...'
He leaned in slowly; the beeping noise accelerated wildly before his lips even touched me. But when they did, thought with the most gentle of pressure, the beeping stopped altogether.
He pulled back abruptly, his anxious expression turning to relief as the monitor report the restarting of my heart.
'It seems that I'm going to have to be even more careful with you than usual.'"




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